As the Sirens Call (tradução)

Original


The Dali Thundering Concept

Compositor: Léo Natale / Martin Gronnier / Steve Treguier / Sylvain Connier

Sem asas batendo, sem máquinas rugindo
Sem cacarejo, sem corvos nenhum humano rastejante
Sem corações batendo, sem carroças chiando
Sem caminhão, sem bote, nenhuma presença inchada
Apenas silêncio, apenas o sopro do oceano
Sinto uma brisa suave neste ninho quente
Me embalando devagar para dormir, sinto-me em paz

Recifes mortos e sucatas pavimentam este domínio
Descartáveis, dispensáveis, brincamos com as ondas
Nem mesmo o homem pode, nem mesmo o homem pode nos alcançar
Acima de nós as sombras brigam
Companheiros flutuantes, venham se juntar ao desfile
Valsar, brincar, conquistamos este lugar
Nem mesmo o homem pode, nem mesmo o homem pode

Vejo um rosto
Gritos abafados, membros frenéticos, mãos arranhando a costa
Quem são esses seres estranhos vestindo pele humana?
São esses os rostos dos poderosos?
Tomando banho, abandonados pelas máquinas
Lutando enquanto as sereias chamam
Não tão poderosos afinal, o homem tropeçou do pedestal

Vejo um rosto
Gritos abafados, membros frenéticos
O homem está caindo, clamando pelo Senhor
Seu Deus permanece surdo para a morte
Não pode ouvir as almas perdidas dos poderosos
Perseguindo sonhos, abandonados pela humanidade
Lutando enquanto as sereias chamam
Procurando um lugar neste mundo
Eles morrem sob os olhos da cidadela

O silêncio cai, eles flutuam conosco
Tão fracos, impotentes, dispensáveis

Estamos sob ataque
Cobras, dragões, baleias, titãs
Estamos sob ataque
Eles soltaram a maldita lula

Eles arrombaram os portões de bronze, nos caçando
Roendo sua passagem através da carne e do plástico
O oceano tingido de vermelho por essa mitose fudida
Flutuando entre Cila e Caríbdis, me sentindo seguro
Fugimos da cidade para sermos massacrados na baía

Ei, filho da puta, eu pareço uma porra de um camarão pra você?
Camradas se retorcendo em agonia, debatendo-se, gritando para mim
Gritando meu nome pela última vez
Ofegando suas vidas enquanto a besta mergulha
Profundo no abismo
Eu os ouço gritando, perdidos naquela luta mortal

Gritos abafados, membros frenéticos, mãos arranhando a costa
O que são essas coisas estranhas dilaceradas no mar?
Somos apenas restos de marcas poderosas?
Tomando banho, órfãos da humanidade
Lutando enquanto as sereias chamam
Não tão poderosos afinal, eu tropecei do pedestal
Esse é o meu destino?

Gritos abafados, membros frenéticos, mãos arranhando a costa
Seu Deus permanece surdo para a morte
Não pode ouvir as almas perdidas dos poderosos
Perseguindo sonhos, abandonados pela humanidade
Lutando enquanto as sereias chamam
Procurando um lugar neste mundo, eles morrem sob os olhos da cidadela

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